Reservatórios acessíveis ao mosquito Aedes aegypti favorecem dengue, zika, febre amarela, chikungunya e outros males
Um dos maiores desafios que a Vigilância Epidemiológica de Nova Serrana enfrenta no combate ao mosquito Aedes aegypti é o crescente número de caixas d’água sem tampas. Muitas estão assim há muito tempo.
Mesmo com as orientações dos agentes de endemias, muitos moradores resistem em vedar o reservatório. Por causa de recentes chuvas com ventos fortes, muitas tampas se soltaram e os proprietários de muitos imóveis não tiveram o cuidado de colocá-las no lugar.
De acordo com a Secretaria de Saúde, a higienização da caixa d’água e o tapamento correto evitam a proliferação do mosquito, que transmite dengue, zika, febre amarela e chikungunya. Além dessas doenças, a presença de larvas do mosquito na água de consumo pode gerar em gastroenterites, hepatite A, leptospirose e outras doenças.
Esses cuidados são muito importantes para garantir o armazenamento correto da água usada no consumo em casas e prédios comerciais ou residenciais. Para manter a boa qualidade da água e que ela fique livre de impurezas, o indicado é que a limpeza da caixa seja realizada de seis em seis meses.
Benefícios
A falta de higienização e tapagem dos reservatórios de água pode comprometer a saúde de sua família ou de sua equipe. Por isso é recomendado fazer limpezas periódicas para impedir a contaminação da água potável por sujeiras, insetos e bactérias que podem causar doenças e infecções.
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