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  • Foto do escritorRicardo Welbert

Comércio de Nova Serrana percebe aumento nas vendas para o Natal




Com a aproximação do Natal, o comércio de Nova Serrana percebe aumento no fluxo de consumidores. É o que afirmou nesta quinta-feira (16) à MAIS! o presidente da CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas), Rinaldo Correa. De acordo com ele, a entidade estima crescimento de 20% nas vendas de Natal deste ano com relação ao mesmo período de 2020.



“Nesta semana a gente já teve um aumento no movimento, tendo em vista que já estamos com o horário um pouco estendido, até às 20h. Lembrando que no sábado [dia 18] o comércio vai funcionar até às 16h. No domingo [19], até às 13h. E na semana que vem, na semana toda, até às 20h. Menos no dia 24, véspera do Natal, quando vai funcionar no horário normal, até às 19h”.


Promoção


Rinaldo também detalhou a promoção de fim de ano da CDL.


"Aquela da raspadinha. É uma promoção muito dinâmica. Vão ser premiadas mais de 4,2 mil pessoas. Tem prêmios de R$ 50, R$ 100, R$ 200 e R$ 500. O interessante é o seguinte: às vezes a pessoa está ali na fila do caixa, já pede a raspadinha na hora. Se ganhou, a pessoa já leva o prêmio na hora. São R$ 250 mil reais em prêmios”


Estimativas


Se a fase atual já é boa, a expectativa é de que o movimento de consumidores nas lojas de Nova Serrana aumente nos próximos dias. “Acredito que a partir de amanhã já vai ter um aumento de movimento e o comércio todo já está preparado para isso”, afirmou Rinaldo.


Um dos sinais de preparo está nas vitrines, que foram estrategicamente preparadas para conquistar o público pelos olhos. Em outubro e novembro os associados na CDL fizeram um curso online chamado "Encantamento Disney”, que orientou os lojistas sobre formas de preparar os mostruários.



Visual


De acordo com Rinaldo, o comércio de Nova Serrana tem refletido uma realidade percebida em Belo Horizonte pela CDL da capital mineira: muita gente tem entrado nas lojas só para ver os produtos. Isso porque, depois de passarem tanto tempo confinadas em casa por causa da fase mais crítica da pandemia, as pessoas passaram a valorizar mais a experiência de entrar nas lojas, olhar produtos, conversar com quem está por lá e, se for o caso, comprar.


“A gente passou por um período em que não podia ver as coisas. Então estamos nisso ainda, de querer ver. Como temos essa demanda reprimida, creio que isso vai acontecer naturalmente. As pessoas vão comprando de acordo com suas necessidades. Em dezembro, por exemplo, tem muito amigo oculto e ainda a troca de presentes do Natal, que é tradição”, comentou.

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