O Facebook proibiu postagem da Ucrânia sobre apologia à morte de um chefe de
Estado. A Meta, dona das redes Facebook, Instagram e WhatsApp, anunciou mudanças na moderação de conteúdos do país.
Segundo denúncia da agência Reuters, na semana passada a rede social permitiu temporariamente as postagens no Facebook e no Instagram que pediam a morte do presidente russo Vladimir Putin ou do ditador belarusso Alexander Luckashenko.
A Meta informou, naquele momento, que havia permitido as postagens para que os ucranianos expressassem oposição ao ataque russo. Agora, a rede de Mark Zuckerberg voltou a estreitar o controle sobre as postagens sob orientação clara de que nunca se deve interpretar como tolerância a violência contra os russos.
Também não permitirá pedidos para assassinar um chefe de Estado. A informação foi assinada pelo presidente de assuntos globais da Meta, Nick Clegg, em mensagem na plataforma interna da empresa, no domingo (3), à qual a Reuters teve acesso.
Clegg acrescentou que não permitirá discurso de ódio contra o povo russo.
Assim como a empresa não tolera pedidos de genocídio, limpeza étnica, qualquer tipo de discriminação, assédio ou violência contra os russos. Já o órgão regulador de comunicações na Rússia impôs restrições à plataforma do Instagram da Meta a partir de segunda-feira (14).
Com informações da "Rádio2"
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