A Polícia Civil de Minas Gerais pediu nesta segunda-feira (7) à Justiça mais 30 dias para concluir o inquérito sobre a rocha que se desprendeu de um cânion e matou 10 pessoas em Capitólio no dia 8 de janeiro. Os investigadores apontam complexidade nas apurações. Nesta terça-feira (8) o acidente completa um mês.
Segundo a Polícia Civil, o foco da apuração é tentar entender o que provocou o deslocamento da rocha e se era possível ter previsto a tragédia. Todas as vítimas foram identificadas. Vídeos que rodaram o mundo mostraram o momento exato em que a rocha atinge as lanchas. O Tribunal de Justiça de Minas ainda não comentou sobre esse pedido de aumento no prazo da investigação.
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