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  • Foto do escritorRicardo Welbert

Volta para casa de famílias desalojadas depende de secagem do solo


Solo molhado não tem instabilidade necessária para recuperação (Foto: Defesa Civil/Divulgação)

Nova Serrana ainda contabiliza os estragos causados pelas fortes chuvas. De acordo com a Defesa Civil, só nos dez últimos dias chuvosos houve mais de 300 chamados para atendimentos a ocorrências envolvendo inundações, deslizamentos, desmoronamentos e outros problemas do tipo.



A coordenadora do órgão, Selma Fernandes Lima, explica que embora o município tenha registrado sol há três dias, os solos onde essas ocorrências ocorreram ainda estão encharcados ou molhados - o que dificulta ou inviabiliza o necessário trabalho com patrolas, caminhões e carregadeiras.


O total de desalojados pelas chuvas continua o mesmo que a MAIS! reportou no dia 7 de janeiro. Três famílias desalojadas. São oito pessoas que foram orientadas a sair de casa devido a riscos de deslizamentos, desabamentos e alagamentos.


Equipes da Defesa Civil orientam moradores sobre como fazer para evitar situações graves (Foto: Defesa Civil/Divulgação)

“Só nesses dez dias choveu mais de 500 milímetros. Pedimos a compreensão da população. Porque, como ocorreram deslizamentos, precisamos fazer novas avaliações para que essas pessoas retornem às suas casas. Tem de aguardar de três a quatro dias para o solo secar um pouco”, explica Selma.


Desenvolvimento urbano


Em entrevista ao vivo à MAIS! nesta quarta-feira (12), o engenheiro civil e secretário de Desenvolvimento Urbano, Hedy Wilson, explicou exatamente isto: casos como deslizamentos de terra e quedas de barrancos só podem ser corrigidos pelas equipes de obras quando o solo estiver seco.



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